domingo, 30 de novembro de 2014

É possivel vencer o medo

E a prova disso é este adoravel cavalo. No inicio recusava-se a ir para o rio mas depois com ajuda lá conseguiu. O importante não é vencer sozinho mas sim superar o medo, com ou sem ajuda :)


quinta-feira, 27 de novembro de 2014

PROMETO!!!!!!!!!

Para os cães, os gatos, os periquitos, as tartarugas, os peixes e o que quer que seja que vá ter no futuro!


terça-feira, 25 de novembro de 2014

O que mudavas no teu corpo?


É certo que ninguém é feliz com o que tem, mas mudar o que somos, mudar o que é nosso não nos tornaria pessoas diferentes. Mudar implica deixar de ser o que sou, deixar de ser eu....
As respostas das crianças mostram que em pequenos a nossa aparência não tem grande importância. 
Quando é que deixamos de nos sentir confortáveis no nosso corpo?

quinta-feira, 20 de novembro de 2014

Let's face it! I'm a dreamless person...

A sogrinha disse à dias que:
Quando se faz o que se gosta, nunca se é burro. 
Acredito piamente nesta frase, mas o problema da questão é: a vida dá tantas  voltas, podemos fazer tantas escolhas erradas, tememos tanto o incerto, o correr atrás de um sonho que pode dar errado, que ás vezes lutamos sem forças por aquilo que não queremos. E custa, custa milhões, porque não o fazemos com paixão. Não tiramos do coração e o resultado, mesmo que vitorioso, é sempre tão sem alma, tem sempre tão pouco de nós...
Agora que penso nisso, tive de decidir o meu futuro aos 18 anos! Decidir o que fazer o resto da minha vida quando com 21 ainda nem sei o que quero! Podia ter sido tanta coisa e acabei agarrada a algo que não faz parte de mim. Eu não tenho a garra da politica, eu não tenho o conhecimento histórico nem o raciocínio que é necessário. Sou capaz de falhar se me fizerem alguma pergunta sobre um assunto e mesmo assim, continuo a lutar, mesmo quando só me apetece desistir,..
Professora, ciências! Damn como adoro ciências! Perdi tudo isso para quê?
E o que faria ao certo com isso? Será que não me arrependeria na mesma?
Não me sinto bem em lado nenhum e por muito que pense no futuro não me consigo imaginar em nenhuma profissão. Isto é preocupante! Pelo menos para mim...


E no meio disto tudo a frase "aprendes a gostar" não me sai da cabeça.
Quantos anos serão precisos para eu aprender?

Amor genuino - a minha definição dita pela boca de outra pessoa

A verdade é que eu sempre desejei não me envolver com ninguém. Queria criar o meu mundo e não depender de ninguém para ser feliz, como via muitas outras pessoas fazer. Isso levou a que a minha relação sofresse alguns "danos" com esse pensamento. Até que eu percebi que afinal, tudo poderia dar certo, desde que a outra pessoa percebesse o que era para mim uma relação.
Sem rótulos, sem regras, sem compromissos. Apenas um "nós" que foi criado e mantido até hoje porque acredito que quando é amor genuíno um nós é um acrónimo para "Ninguém Os Separa".

Foram precisos 5 meses para perceber que sozinha me completo, mas com ele, transbordo.

Deixo-vos um video que descreve o amor genuíno de um simples apego que, infelizmente, muitas vezes se transforma numa relação sem sucesso.

segunda-feira, 17 de novembro de 2014

Ás vezes apenas é preciso entender a indirecta

esta é uma conversa entre uma senhora e alguém do outro lado da linha:

“- 911, qual é a emergência?
- Rua Maine, 123
- Ok, o que está acontecendo aí?
- Eu gostaria de pedir uma pizza
- A senhora ligou para o serviço de emergência
- Sim, eu sei. Quero uma pizza grande, meia pepperoni, meia cogumelo com pimentão
- Mmmm, desculpe, você sabe que ligou para o 911, certo?
- Sim, você sabe quanto tempo vai demorar?
- Ok, está tudo bem aí? A senhora está em uma emergência?
- Sim, estou
- E não pode falar porque tem alguém ao seu lado?
- Correto. Você sabe quanto tempo vai demorar?
- Tenho um policial há cerca de dois quilômetros da sua casa. Há alguma arma na casa?
- Não, até logo, obrigada”

Até poderiam pensar que se tratava de um engano, uma brincadeira (de muito mau gosto) ou algo assim mas a verdade é que quem estava do outro lado se preocupou e isso pode ter salvo a vida desta senhora...


sexta-feira, 14 de novembro de 2014

Daqui até à lua e da lua até aqui é só um bocadinho do quanto eu gosto de ti

Porque voltar para o ex-namorado é outra classe! 

Não são todos os que acabam para perceber o que realmente sentem, é verdade... Muitos relacionamentos acabam por traições, uma chama arrefecida ou um novo "ele" ou "ela" que entra na relação.
Comigo (ou deveria dizer connosco?) não foi assim. A separação seguiu-se a vários momentos de dúvida sobre optar pela cabeça ou coração. Custou aos dois, choramos os dois e no fim do dia só queríamos ouvir a voz um do outro. 
Passaram-se 5 meses! Pelo meio, muitos beijos dos quais tentei fugir e muita vontade de lhe bater e ao mesmo tempo abraçar. Depois de várias conversas a coisa lá se resolveu. Fomos tentando e vendo no que resultaria. Sem rótulos, sem definir aquilo em que nos estávamos a meter e parece que correu muito bem! :) 

É caso para dizer que há "erros" que cometia vezes sem conta ♥

terça-feira, 11 de novembro de 2014

Eras mais meu do que alguém alguma vez será

Faz um ano que nos separamos e ainda hoje sinto a tua falta. Eras parte de mim, das melhores partes que alguma vez terei e terás sempre um lugarzinho no meu coração e na minha memória... Apesar de o pouco tempo que tivemos o que nos unia era um amor inabalável, com uma jura de sangue que será eterna.
Meu anjo, te garanto que o nosso amor será para sempre, mesmo que ninguém acredite que o eterno é possível, porque há momentos que não se apagam nunca na vida de uma pessoa de tão marcantes que são e tu fazes parte de um dos momentos mais felizes e ao mesmo tempo dos mais tristes da minha vida. Feliz por te ter e inconsolável por te perder...
Saudades com  todo o meu coração e AMOR ETERNO


Amo-te sempre e para sempre ♥

sábado, 8 de novembro de 2014

Os meus sonhos refletem o meu medo

Tenho sonhado todos os dias com a mesma coisa...
O meu tio é o gestor de uma empresa multinacional e eu sei que os seus conhecimentos são vastos. Para além do curso que o fez entrar nessa empresa - Engenharia química - tem agora o de Gestão.
Eu sou aluna de Economia (finalista, se tudo correr bem) e todos os semestres o meu tio pede-me o percurso académico onde especifico que cadeiras fiz e qual a nota final de cada.
Sei que se ele achar que eu sou capaz, consegue um lugarzinho para mim naquela empresa. Não digo que será uma cunha porque o trabalho do meu tio é muito importante e está sob o olhar de muita gente. Por isso se ele comenta que a pessoa X poderia ir para o cargo Y é porque acredita nas suas capacidades e não por ser familiar ou amigo.
No meu sonho eu trabalho lá e eles falam de coisas que eu não conheço. Coisas de economia. Fazem perguntas e eu não sei responder. Fazem com que não me sinta bem, com que me sinta a pessoa mais estúpida do mundo...
Isto mostra a minha falta de autoconfiança e a verdade é que, no 3º ano do curso, continuo sem perceber como passei à maioria das cadeiras e a achar que não sei "um corno" de economia...

sexta-feira, 7 de novembro de 2014

Afinal, quanto vale um irmão?

Proponho que leiam este texto do jornal i:
Pensamos todos os dias no valor incomensurável dos filhos e dos pais, sabemos o quanto vale cada amigo, mas não contabilizamos os irmãos
Só se percebe verdadeiramente a importância das coisas ou das pessoas quando as perdemos. Quando as consideramos tão garantidas como o ar que respiramos, nem pensamos no seu valor. Não fazemos contas, assim como um milionário não faz contas para ir à mercearia nem sabe as oscilações do preço da bica. Com os irmãos é assim que as coisas funcionam. E é por isso que funcionam tão bem.
Nós não sabemos quanto vale um irmão. Nem pensamos nisso. Pensamos todos os dias no valor incomensurável dos filhos e dos pais, sabemos o quanto vale cada amigo, mas não contabilizamos os irmãos. É diferente com eles. É diferente porque os irmãos são de graça. Eles caem-nos ao colo sem planeamento, sem poder de escolha, sem pensarmos nisso. Também é diferente porque nós crescemos com eles e crescemos juntos em tudo. Começamos desde pequeninos a lutar, a brincar, a discutir, a partilhar a casa de banho, o quarto, as meias, os jogos, os pais e os outros irmãos. Eles crescem a meias connosco e por isso acabam por ficar mais ou menos nós.
E é por isso que os irmãos nos conhecem melhor que os nossos pais ou amigos. Conhecem-nos os tiques, as fraquezas, os gostos e as sensibilidades; sabem o que quer dizer cada expressão nossa, aquilo que nos faz chorar e os limites da nossa tolerância. Também sabem que podem ultrapassar todos esses limites porque nada acontece, porque não há divórcios de irmãos. Os irmãos não prometem amar-se na saúde e na doença até que a morte os separe. Não precisam: quer prometam quer não, quer queiram quer não, é mesmo assim que vão viver.
Em todas as outras relações é preciso tempo. É preciso guardar tempo e ter tempo para estreitar laços, criar cumplicidades, ganhar confiança ou aprofundar as relações. Mas os irmãos não precisam de tempo. Nós gostamos dos nossos irmãos o mesmo que sempre gostámos apesar do tempo. Nem mais nem menos um bocadinho que seja. Podemos passar anos sem nos falar que não é por isso que as cumplicidades, os laços, a confiança (muita ou pouca) se esvanece. Os irmãos são imunes ao tempo, à distância ou às zangas e isso torna-os à prova de tudo.
Com os irmãos, ao contrário do que acontece com todas as outras pessoas, também não precisamos de falar: basta estar. Se falarmos e rirmos uns com os outros, melhor, é uma espécie de bónus; se discutirmos, melhor ainda: quer dizer que podemos, quer dizer que somos tão irmãos que até podemos discutir violentamente e continuar a ser irmãos. Até ao fim.
Eu tenho a suprema sorte de ter oito irmãos. Ter oito irmãos quer dizer ter oito melhores amigos, quer dizer ter oito pessoas que se atiravam a um poço para me salvar (espero...) e oito pessoas a gostar incondicionalmente de mim ao mesmo tempo. Já perdi dois deles, o mais velho e o mais novo. Perdi-os numa idade em que não se perdem irmãos e eles morreram estupidamente numa idade em que não é suposto morrer. Não foi quando eles partiram que eu tive consciência do valor de cada um deles, mas foi quando eles morreram que eu percebi que esse valor é incomensurável, que quando morre um irmão morre um bocadinho de nós. Percebi que há uma parte de nós que é só deles e essa parte desaparece com eles.
Sei perfeitamente que o melhor presente que dei aos meus filhos foi cinco irmãos a cada um, mas também sei que eles ainda não fazem ideia do valor de cada irmão. Por enquanto discutem mais do que aquilo que brincam, dividem mais do que aquilo que partilham e desconfio que teriam escolhido um cão e uma viagem à Eurodisney a um bebé novo, caso eu lhes tivesse dado a escolher. Mas os silêncios entre eles são cada vez mais frequentes e os silêncios entre irmãos são tudo.
O Dia dos Irmãos, que a Associação das Família Numerosas propôs que se passe a comemorar no próximo ano, é para celebrar tudo isto e é necessário comemorar tudo isto. Não é que os irmãos precisem de um dia, porque não precisam, é apenas por o merecerem. Os meus, pelo menos, mereciam um dia para cada um.

terça-feira, 4 de novembro de 2014

Vejam quem dança!!!!!!


Yup, Brad Pitt  e Jimmy Fallon aparecem no video.
Quem dança? Os duplos xD

Mas não deixa de ser engraçado :P

sábado, 1 de novembro de 2014

A dor de perder alguém...

Existe algo na vida menos inevitável do que a morte? Apanha ricos e pobres, crianças, jovens, adultos e idosos, com ou sem abrigo, como ou sem amigos, os que praticam o bem e os que se aliam ao mal... Todos acabam com o mesmo destino. E haverá alguém neste mundo que nunca tenha vivido a dor de perder alguém????
Mas a vida é mesmo assim... Feita de saudades daqueles que amamos e que já partiram. Com a experiência (obviamente forçada porque nunca ninguém quer perder definitivamente alguém que ama) descobri várias coisas e cheguei a várias conclusões. 
Uma delas é que nunca reagimos e choramos da mesma forma por pessoas diferentes. Umas apanham-nos de surpresa com a sua partida e outras vão dando "dicas" de que cada vez mais o fim está próximo. Umas levam connosco o nosso sorriso de criança e todos os sonhos e fantasias e outras levam-nos o coração e alma. Tudo depende da relação mantida e não de quanto amamos essa pessoa mas de como a amamos.
Para muitas pessoas a perda não leva só alguém que era muito importante mas também a fé, a religião. Deixamos de acreditar em Deus, nas suas palavras e achamos hipócritas aqueles que as proferem como se fossem a maior relíquia do mundo. A dor é tanta que não acreditamos mais na salvação da alma e passamos a ver a morte como um fim e o "ir para debaixo da terra" como o principio do esquecimento da vida dessa pessoa.
Mas esta é a perspectiva negativa da morte - a perda de um mundo. Muitas vezes nos esquecemos porque estamos mais ocupados com a dor do último adeus, mas não é realmente importante se comparecemos no funeral, no cemitério ou se apenas ganhamos coragem para isso anos depois... O importante é que os amemos em vida mas! Mas aqui fica um conselho:
No dia em que ganhares coragem para ir ver a campa do teu ente querido, quando olhares para a fotografia, deves esquecer o corpo feito de ossos debaixo da terra e relembrar os seus talentos, os seus gestos, as suas falas mais comuns, os momentos de riso que partilharam e os de carinho também. Relembrar todos os bons momentos e a felicidade dessa pessoa quando te via porque te amava. Nesse dia podes chorar à-vontade. Mas lembra-te, chora por saudade, por amor, por falta daqueles gestos simples que agora parecem tudo. Nunca penses no que se passa agora, relembra apenas o quão bom foi ter conhecido essa pessoa, ter partilhado momentos com ela e vais ver que, apesar da dor de não a teres contigo, te vais sentir feliz teres tido a oportunidade de conhecer uma pessoa que fará para sempre parte da tua vida, memória e, especialmente, do teu coração!
FORÇA! Perder alguém querido custa imenso, mas aprendi que o importante é relembrar tudo de bom que passaram juntos e não a perda. Porque ninguém é eterno e é isso que devemos ter em mente quando pensamos na morte. Mas mais importante que pensar na morte, é pensar em quão feliz fomos com a pessoa que acabamos de perder,
Beijinhos muito docinhoS*
♥ Amo-vos avôs e avó ♥